Portugal vence e vai pra semi-finais.
As duas equipes parecem ter sentido o peso de uma partida de quartas de final de Euro durante toda a primeira etapa. Aparentando nervosismo, República Tcheca e Portugal abusaram dos erros de passe e pouco criaram nos primeiros 45 minutos.
O começo de jogo foi marcado por um tremendo perde e ganha no meio-campo. As duas equipes tentavam colocar a bola no chão para trabalhá-la em passes curtos, mas a repetição de erros técnicos combinada com a aplicação da marcação fazia com que a posse da bola mudasse de lado a todo instante.
Do meio para o fim do primeiro tempo, ficou mais claro que Portugal tomaria a iniciativa da partida, conseguindo ao menos fazer a bola rodar por seu meio-campo. Os melhores momentos da equipe de Paulo Bento vinham quando aproveitava a subida de Fabio Coentrao pela esquerda. Fora essa alternativa, o time luso dificilmente transformava o ímpeto ofensivo em chances claras de gol.
A República Tcheca, quando tinha a bola, raramente saía em velocidade para buscar os contra-ataques. Geralmente, o time de Michal Bidlek preferia fazer a transição em ritmo cadenciado. Por vezes, o time tcheco conseguia chegar até a intermediária portuguesa, mas dificilmente o passe final era correto para que a equipe tivesse oportunidades de marcar.Desde a volta do intervalo, ficou claro que Portugal assumiria completamente o controle da partida, trabalhando a bola com bem mais consciência e efetividade que no primeiro tempo.
Logo após o intervalo, o time luso passou a insistir pelo corredor central do campo, onde Cristiano Ronaldo posicionava-se às costas dos volantes e, ali, encontrava espaço para dominar e tentar arremates para o gol tcheco.
Quando a marcação acertou sobre a estrela, Portugal já tinha confiança para trabalhar jogadas coletivas em vários setores do gramado, com a participação mais ativa dos articuladores João Moutinho e Raul Meireles para se aproximar dos atacantes.
O começo de jogo foi marcado por um tremendo perde e ganha no meio-campo. As duas equipes tentavam colocar a bola no chão para trabalhá-la em passes curtos, mas a repetição de erros técnicos combinada com a aplicação da marcação fazia com que a posse da bola mudasse de lado a todo instante.
Do meio para o fim do primeiro tempo, ficou mais claro que Portugal tomaria a iniciativa da partida, conseguindo ao menos fazer a bola rodar por seu meio-campo. Os melhores momentos da equipe de Paulo Bento vinham quando aproveitava a subida de Fabio Coentrao pela esquerda. Fora essa alternativa, o time luso dificilmente transformava o ímpeto ofensivo em chances claras de gol.

Logo após o intervalo, o time luso passou a insistir pelo corredor central do campo, onde Cristiano Ronaldo posicionava-se às costas dos volantes e, ali, encontrava espaço para dominar e tentar arremates para o gol tcheco.
Quando a marcação acertou sobre a estrela, Portugal já tinha confiança para trabalhar jogadas coletivas em vários setores do gramado, com a participação mais ativa dos articuladores João Moutinho e Raul Meireles para se aproximar dos atacantes.
O lance que acabou refletindo no placar a superioridade portuguesa saiu apenas aos 33 minutos da segunda etapa, em bela combinação pelo lado direito do ataque luso.
Nani deu passe para João Moutinho, que dominou já tirando da marcação e levantou para a área. Cristiano Ronaldo antecipou-se à marcação e mergulhou para mandar de cabeça para as redes, definindo a classificação portuguesa.
A República Tcheca até tentou reagir nos minutos finais, mas Portugal administrou bem a vantagem e garantiu sua passagem às semifinais.
Nani deu passe para João Moutinho, que dominou já tirando da marcação e levantou para a área. Cristiano Ronaldo antecipou-se à marcação e mergulhou para mandar de cabeça para as redes, definindo a classificação portuguesa.
A República Tcheca até tentou reagir nos minutos finais, mas Portugal administrou bem a vantagem e garantiu sua passagem às semifinais.
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