A volta da família Scolari.
Na manhã desta quinta-feira (29), a CBF anunciou oficialmente o novo técnico da seleção brasileira. Luiz Felipe Scolari, pentacampeão em 2002, assumi a seleção com o principal objetivo de ser campeão do mundo em 2014, cuja copa será no Brasil.
Felipão talvez não fosse o melhor nome, devido aos seus últimos resultados. Como por exemplo, deixou o Palmeiras praticamente rebaixado, antes de sair. Talvez Muricy Ramalho, Luxemburgo e Tite estivessem em fases melhores do que a dele, mas claro, a experiencia conta muito e num momento em que estamos as vésperas de jogar uma copa do mundo no nosso país, nada melhor do que ele ser o técnico.
E desta vez, ele não estará sozinho. Olha que não estou falando do Murtosa. Mas sim de Carlos Alberto Parreira. Ele será o Coordenador técnico da seleção. Ele terá o trabalho de auxiliar o Felipão nas decisões.
Durante a sua primeira entrevista, Felipão deixou claro que continuará o trabalho de Mano, mas com algumas pequenas mudanças ao longo dos anos. Falou novamente de sua "lei", onde só falará de jogadores que convocar. Também citou que não teme os protestos de torcedores caso perca o Copa das Confederações e se diz mais preparado do que em 2002. Segundo ele, as pressões em suas passagens tem aspectos diferentes. Em 2001 tinha a pressão de que se não se classificasse para a Copa, sofreria a melhor humilhação no futebol de nosso país, já hoje tem a pressão de vencer a Copa em casa e não repetir a história de 1950.
Felipão talvez não fosse o melhor nome, devido aos seus últimos resultados. Como por exemplo, deixou o Palmeiras praticamente rebaixado, antes de sair. Talvez Muricy Ramalho, Luxemburgo e Tite estivessem em fases melhores do que a dele, mas claro, a experiencia conta muito e num momento em que estamos as vésperas de jogar uma copa do mundo no nosso país, nada melhor do que ele ser o técnico.
E desta vez, ele não estará sozinho. Olha que não estou falando do Murtosa. Mas sim de Carlos Alberto Parreira. Ele será o Coordenador técnico da seleção. Ele terá o trabalho de auxiliar o Felipão nas decisões.
Durante a sua primeira entrevista, Felipão deixou claro que continuará o trabalho de Mano, mas com algumas pequenas mudanças ao longo dos anos. Falou novamente de sua "lei", onde só falará de jogadores que convocar. Também citou que não teme os protestos de torcedores caso perca o Copa das Confederações e se diz mais preparado do que em 2002. Segundo ele, as pressões em suas passagens tem aspectos diferentes. Em 2001 tinha a pressão de que se não se classificasse para a Copa, sofreria a melhor humilhação no futebol de nosso país, já hoje tem a pressão de vencer a Copa em casa e não repetir a história de 1950.
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