Na caça por patrocínio, São Paulo lança uniforme inspirado em 1992.
Em uma estrutura montada no menor campo do CCT da Barra Funda, o São Paulo apresentou na tarde desta sexta-feira o uniforme que usará nesta temporada. O evento foi anunciado como o primeiro na celebração dos 20 anos de conquista do Mundial de 1992, e o modelo é inspirado exatamente no usado pela equipe há duas décadas. Foi criada até uma logomarca, desenvolvida pelo designer Glauco Diógenes, na comemoração da data. E a ideia da diretoria é que alguma empresa invista para associar sua imagem ao uniforme. Sem renovar com o BMG, o Tricolor está sem patrocinador na frente e nas costas e conta, neste momento, só com a Wizard nas mangas.
O departamento de marketing tem como prioridade fechar com alguém por contrato longo, ao menos até o fim da temporada. Mas não descarta aceitar patrocínios pontuais para alguns jogos, como clássicos e as fases eliminatórias, da maneira como atuou na primeira metade de 2010 antes de acertar com o BMG.
O curioso, contudo, é que a camisa branca apresentada nesta sexta-feira tem como única diferença em relação à do Mundial de 1992 exatamente a Wizard. Na época, os organizadores da partida envolvendo o São Paulo, então campeão da Libertadores, e o Barcelona, ganhador da Liga dos Campeões da Europa naquele ano, não permitiam o uso de patrocínio. Assim, o Tricolor venceu por 2 a 1, de virada, com o uniforme ‘limpo’.
E a lembrança daquela decisão pontuou todos os momentos do evento. Antes da entrevista coletiva de Jadson, oficialmente apresentado como reforço para 2012, Raí e Ronaldão apareceram entre atletas do elenco atual erguendo a taça do Mundial de 1992, antes de todos posarem como um time.
A recordação só não foi suficiente para Rogério Ceni. O goleiro deixou os bastidores do evento para cobrar os assessores de imprensa, o diretor de futebol Adalberto Baptista e o vice-presidente João Paulo de Jesus Lopes que divulgassem no microfone a presença de Ronaldão. Foi atendido apenas após pedir três vezes.
Antes disso, houve a apresentação de modelos masculinos vestindo casacos de viagem preto e vermelho, os goleiros Denis e Leo com camisas pólo de viagem branca e preta, Piris, Luiz Eduardo e Denilson em uniformes de treino nas cores preta, vermelha e branca e novos modelos masculinos com camisas de goleiro, todas assinadas por Rogério Ceni, mais ajustadas ao corpo, nas cores vermelha, cinza claro e azul.
Rogério Ceni, especificamente, apareceu com um uniforme especial, lembrando o que foi utilizado por ele na conquista do Mundial de 2005. Bastante aplaudido, o ídolo ficou menos de 30 segundos na passarela, logo fazendo gesto com as mãos e dizendo ‘já deu’.
A camisa número 2, com listras vermelhas e pretas mais largas, foi exibida por Bruno Uvini e Lucas, que brincou ao olhar para a modelo que os acompanhava e correu rapidamente para os bastidores. O uniforme branco teve Luis Fabiano chegando com marra, cruzando os braços, ao lado de um sorridente Wellington e uma modelo loira.
Na parte final, a reunião de todos os envolvidos teve como destaque o coordenador técnico Milton Cruz. Único com o uniforme antigo, o profissional da comissão técnica, e ex-jogador do clube, se colocou entre os perfilados, fazendo graça, sorrindo e até tomando bronca dos organizadores do evento.
O departamento de marketing tem como prioridade fechar com alguém por contrato longo, ao menos até o fim da temporada. Mas não descarta aceitar patrocínios pontuais para alguns jogos, como clássicos e as fases eliminatórias, da maneira como atuou na primeira metade de 2010 antes de acertar com o BMG.
O curioso, contudo, é que a camisa branca apresentada nesta sexta-feira tem como única diferença em relação à do Mundial de 1992 exatamente a Wizard. Na época, os organizadores da partida envolvendo o São Paulo, então campeão da Libertadores, e o Barcelona, ganhador da Liga dos Campeões da Europa naquele ano, não permitiam o uso de patrocínio. Assim, o Tricolor venceu por 2 a 1, de virada, com o uniforme ‘limpo’.
E a lembrança daquela decisão pontuou todos os momentos do evento. Antes da entrevista coletiva de Jadson, oficialmente apresentado como reforço para 2012, Raí e Ronaldão apareceram entre atletas do elenco atual erguendo a taça do Mundial de 1992, antes de todos posarem como um time.
A recordação só não foi suficiente para Rogério Ceni. O goleiro deixou os bastidores do evento para cobrar os assessores de imprensa, o diretor de futebol Adalberto Baptista e o vice-presidente João Paulo de Jesus Lopes que divulgassem no microfone a presença de Ronaldão. Foi atendido apenas após pedir três vezes.
Antes disso, houve a apresentação de modelos masculinos vestindo casacos de viagem preto e vermelho, os goleiros Denis e Leo com camisas pólo de viagem branca e preta, Piris, Luiz Eduardo e Denilson em uniformes de treino nas cores preta, vermelha e branca e novos modelos masculinos com camisas de goleiro, todas assinadas por Rogério Ceni, mais ajustadas ao corpo, nas cores vermelha, cinza claro e azul.
Rogério Ceni, especificamente, apareceu com um uniforme especial, lembrando o que foi utilizado por ele na conquista do Mundial de 2005. Bastante aplaudido, o ídolo ficou menos de 30 segundos na passarela, logo fazendo gesto com as mãos e dizendo ‘já deu’.
A camisa número 2, com listras vermelhas e pretas mais largas, foi exibida por Bruno Uvini e Lucas, que brincou ao olhar para a modelo que os acompanhava e correu rapidamente para os bastidores. O uniforme branco teve Luis Fabiano chegando com marra, cruzando os braços, ao lado de um sorridente Wellington e uma modelo loira.
Na parte final, a reunião de todos os envolvidos teve como destaque o coordenador técnico Milton Cruz. Único com o uniforme antigo, o profissional da comissão técnica, e ex-jogador do clube, se colocou entre os perfilados, fazendo graça, sorrindo e até tomando bronca dos organizadores do evento.
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