Sony cria uma bateria que extrai energia do papelão.
Matéria feita por Leonardo
A Sony desenvolveu uma técnica que extrai energia elétrica do papelão. A ideia foi apresentada em uma exibição em Tóquio nesta semana, e apresenta um pequeno ventilador em funcionamento a partir da energia proveniente de uma “pilha” criada com pedaços de papelão.
O princípio de funcionamento da bateria de papelão é bastante elegante. Os técnicos da Sony usam o material por conta da celulose, que é a substância que forma a membrana celular dos vegetais. O material é rico em glicose, um tipo de açúcar, que é quebrado por enzimas. A quebra das cadeias da glicose libera íons de hidrogênio e elétrons.
Os elétrons são a chave da energia, conforme você já entendeu. Eles fluem pelo fio que conecta a bateria ao dínamo que move o ventilador. Já os íons de hidrogênio reagem com o oxigênio do ar e formam água. A Sony acredita que uma evolução deste princípio pode ser utilizada para energizar players de música, por exemplo. O grande problema é que ainda não há uma forma de se recarregar uma bateria de celulose.
A técnica é bastante incipiente e ainda retorna quantidades bastante módicas de energia, suficientes, por exemplo, para acender uma pequena lâmpada, ou mover as hélices de um ventilador minúsculo. Mas o lado positivo do estudo é apontar para o fato de que a energia pode ser encontrada em compostos improváveis, como o papelão. A Sony trabalha no refinamento do sistema e ainda não prevê sua utilidade no mercado, ao menos no curto prazo.
A Sony desenvolveu uma técnica que extrai energia elétrica do papelão. A ideia foi apresentada em uma exibição em Tóquio nesta semana, e apresenta um pequeno ventilador em funcionamento a partir da energia proveniente de uma “pilha” criada com pedaços de papelão.
O princípio de funcionamento da bateria de papelão é bastante elegante. Os técnicos da Sony usam o material por conta da celulose, que é a substância que forma a membrana celular dos vegetais. O material é rico em glicose, um tipo de açúcar, que é quebrado por enzimas. A quebra das cadeias da glicose libera íons de hidrogênio e elétrons.
Os elétrons são a chave da energia, conforme você já entendeu. Eles fluem pelo fio que conecta a bateria ao dínamo que move o ventilador. Já os íons de hidrogênio reagem com o oxigênio do ar e formam água. A Sony acredita que uma evolução deste princípio pode ser utilizada para energizar players de música, por exemplo. O grande problema é que ainda não há uma forma de se recarregar uma bateria de celulose.
A técnica é bastante incipiente e ainda retorna quantidades bastante módicas de energia, suficientes, por exemplo, para acender uma pequena lâmpada, ou mover as hélices de um ventilador minúsculo. Mas o lado positivo do estudo é apontar para o fato de que a energia pode ser encontrada em compostos improváveis, como o papelão. A Sony trabalha no refinamento do sistema e ainda não prevê sua utilidade no mercado, ao menos no curto prazo.
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